ESCOLHAS E AS CONSEQUÊNCIAS

Gênesis 4:1-5. Em obediência, Abel se ajoelhou diante do altar, segurando a oferta do cordeiro como Deus tinha ordenado. Caim, por outro lado, ajoelhou-se furiosamente diante de seu altar, segurando o fruto. Ambos trouxeram ofertas, mas apenas um havia obedecido ao mandamento de Deus. O cordeiro morto foi aceito, mas o fruto da terra foi rejeitado. Ambos os irmãos compreendiam o significado e as instruções relacionadas à oferta de sacrifícios, mas apenas um obedeceu ao que o Senhor havia ordenado.

Gênesis 4:8. Caim se recusou a aceitar o plano de Deus, resultando na morte de Abel.

A obediência começa na mente. Ela envolve o processo delicado de aceitar mentalmente a responsabilidade de executar ordens dadas por um superior. A obediência a Deus deve ser tão específica quanto Ele ordena, e não somente como pensamos ou desejamos que ela seja. O caso de Caim é um exemplo perfeito de alguém fazendo a própria vontade em vez de fazer o que Deus pede.
É a fatídica frase que falamos “é o meu melhor, Deus entende”. Não devemos ser cristãos mais ou menos. Deve ter uma entrega total.

Deus é perfeito. A lei de Deus é perfeita e tão importante que não confiou a ninguém sua revelação, nem aos anjos, mas a proclamou Ele mesmo. Para não esquecermos, escreveu em tábuas de pedra, pois é imutável e perpétua. Portanto, não podemos trata-la como se der deu.

“Depois do pecado e da queda de Adão, nada foi tirado da lei de Deus. Os princípios dos Dez Mandamentos existiam antes da queda e eram compatíveis com a condição dos seres santos. Depois da queda, os princípios desses preceitos não foram mudados, mas foram dados preceitos adicionais que se ajustavam à condição do ser humano em seu estado decaído... A transgressão da lei de Deus tornou necessário que Cristo morresse como sacrifício e, assim, abrisse caminho para o ser humano escapar da penalidade e ainda preservar a honra da lei de Deus.” História da Redenção, p. 115. 


”O Pai não poderia abolir nem mudar um preceito de Sua lei a fim de socorrer o ser humano em sua condição caída. Contudo, o Filho de Deus, que, junto com o Pai, havia criado o ser humano, podia fazer por ele expiação completa e aceitável a Deus, dando a vida em sacrifício e pagando assim a penalidade da lei de Deus. Os anjos informaram a Adão que, assim como sua transgressão tinha produzido morte e infelicidade, vida e imortalidade seriam providas por meio do sacrifício de Jesus Cristo.” História da Redenção, p. 40.
Deus Pai poderia ter dado um jeitinho, o famoso jeitinho brasileiro, mas foi até o fim e não mudou a lei. Dando-nos o exemplo e que não temos autonomia de dizer que não podemos guarda-la ou falar “Deus entende”.

“É preciso ter cuidado para não tornar insignificante aquilo que significa muito para Deus. Não confunda o santo com o profano.” Pr. Jeferson Araújo.

Isso tudo valerá a pena, pois o céu é perfeito. “Quanto mais as pessoas aprenderem a respeito de Deus, mais vão admirar Seu caráter. Na medida em que Jesus revelar aos salvos as riquezas da redenção e os fatos surpreendentes do grande conflito com Satanás, o coração deles vai pulsar com mais forte devoção, e com mais arrebatadora alegria vão dedilhar as harpas de ouro. Cada vez mais, milhares de milhares e milhões de milhões de vozes se unirão para ampliar o potente cântico de louvor ao Deus eterno...
Pecado e pecadores não mais existem. O Universo inteiro está purificado, e o grande conflito terminou.” História da Redenção, p. 340
Muitos tem trocado sua herança no Céu pela satisfação egoísta.

I Pedro 2:9 O povo de Deus é separado, portanto não pode servi-lo de qualquer forma.

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