MULHERES QUALIFICADAS PARA O SERVIÇO DE DEUS

Prov. 27:15 e 21:9 Chega de a mulher ser conhecida por ser fofoqueira, reclamona, falar demais. Podemos ser conhecidas como instrumentos do Senhor.

 

ITim. 3:11  Mulheres sigam o conselho de Paulo.


Prov. 14:1. Você influencia seu lar, positivo ou negativamente? Seus filhos sabem que você é uma pessoa que tem experiência com Deus? Se você diz “Deixa-me ver minha novela” seja conhecida pela frase: “Deixa-me ler minha Bíblia.”


IPe 3:3-4. Às vezes nos preocupamos muito em parecer bonita, dedicamos muito tempo e recursos para aparência. Mas, o interior, como está? Especialistas dizem que algumas pessoas se embelezam muito por fora, porque dentro está feia. Por isso, você pode dizer eu não estou bem. Jesus conhece os fardos das mulheres, pode parecer que está sozinha, mas Deus anota cada choro, desabafo seu no livro de registro, você não está sozinha.


“Aquele que devolveu à viúva o seu único filho quando já a caminho da sepultura, sente-Se hoje tocado pelos ais da mãe sobrecarregada. Aquele que devolveu a Maria e a Marta o seu irmão já sepulto, que derramou lágrimas de simpatia junto à sepultura de Lázaro, que perdoou a Maria Madalena, que não esqueceu Sua mãe quando em agonia estava suspenso na cruz, que pareceu às lacrimosas mulheres após Sua ressurreição e fê-las mensageiras de Salvador ressurreto, dizendo: ‘Eu vou para o Meu Pai e vosso Pai, Meu Deus e vosso Deus’, Ele é o melhor amigo da mulher hoje e sempre está pronto ajudá-la em suas necessidades se ela nEle confiar.” Beneficência Social, pág. 156.


Olha a responsabilidade da mulher, em desempenhar uma parte na finalização da obra.

“Nossas irmãs, as jovens, as de meia-idade e as avançadas em anos, podem desempenhar uma parte na finalização da obra para este tempo; e em assim procedendo, quando surgir a oportunidade, alcançarão uma experiência do mais alto valor para si mesmas. Esquecendo de si crescerão na graça. Pela educação da mente nesta direção aprenderão como levar cargas por Jesus.” Beneficência Social, pág. 157.

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